segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Vias Atlânticas - Vias Romanas XIX-XX




Formato: Digital
Ano: 2007
Sinopse: Texto transcrito do filme (em portunholês...):
ANO 137 antes de Cristo.
Nalgún lugar da Galaécia.
Na primavera do ano 137 antes de Cristo, a expedição comandada por Décimo Júnio Bruto, a quem depois alcunhariam O Galaico, cruza o temido e infernal rio Lethes, o mítico rio do esquecimento que dava acesso ao Hades, penetrando nos territórios do Noroeste peninsular.
É nesta altura quando aquela região remota e temida do finis terrae entra na órbita romana, embora não seja até anos mais tarde quando o próprio Octávio Augusto, comandando de três legiões, chegue ao Noroeste para conseguir a pacificação e conquista dessa região salpicada de pequenas aldeias e cidades indígenas, os castros.
ANO 19 antes de Cristo.
Assim, a partir do ano 19 antes de Cristo, começa a construção da rede viária; aquelas terras verdes começam a se estruturarem atendendo a uma nova planificação territorial. A criação desta nova infraestrutura, junto com a fundação imperial de três cidades, permitiu aos romanos ter um controle político e administrativo do território, bem como facilitar a sua exploração económica, notadamente das riquezas mineiras tão abundantes na região e possibilitar um adequado transporte terrestre de mercadorias e viajantes.
Estas vias, cujos percursos referem várias fontes antigas, tanto escritas quanto o "Itinerário Antonino", ou em itinera picta, como a Tabula Peutingeriana, uniam as capitais dos Conventos juridicos da Galécia Bracara Augusta (Braga) e Asturica Augusta (Astorga) atravessando Lucus Augusti (Lugo).
VIA XIX
De todas elas, a mais longa era a Via XIX, que comunicava essas capitais através das actuais Ponte de Lima, Valença do Minho, Tui, Caldas de Reis, Iria Flavia-Padrón, Lugo.
Com o passo dos anos esta infraestrutura romana desapareceu quase por completo, permanecendo alguns vestígios do que originalmente foi esta importante via de comunicação em época do antigo Império Romano (miliários, pontes ou pequenos trechos do rede viária originária) que se considera de grande importância conservar e valorizar para o futuro, pois forma parte importante da nossa cultura e do legado dos nossos antepassados.

Tivemos acesso a este video, através do Núcleo Museológico de Valença, podendo o mesmo ser visto no referido Núcleo Museológico, que se situa no interior da Fortaleza de Valença, o qual é projectado ininterruptamente.
Está disponível para download, mas apenas a versão em castelhano, no site do projecto Vias Atlânticas http://viasatlanticas.depo.es/portugues/index.html

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Balsa, Memória Flutuante







Formato: TV, Cinema e Streaming
Ano: 2010

Sinopse: Ao porto de Balsa chegavam barcos e mercadorias dos mundos distantes de Roma, de Cádiz, de Leptis Magna, de Thamusida, de Lixus, de Cartenna. As suas ruínas, soterradas há mais de mil e quinhentos anos, esperam para nos revelar uma das cidades mais vivas do Mediterrâneo Ocidental.

Creditos:
Guião, Realização e Montagem – José Manuel de S. Lopes
Produção – Gerardo Fernandes/ Disfarce, Produção de Audiovisual
Produção Executiva - José Manuel de S. Lopes
Direcção de Produção – Clara Ferrão
Fotografia e Câmera- Eberhard Schedl
Assistente de imagem - Emanuel
Assistente de realização e som – Rossana Torres
Com:
Nuno Guerreiro - Narrador
Nuno Casimiro – Estácio da Veiga
Nuno Afonso – Operário agrícola
E entrevistas de:
Cristina Garcia – Historiadora
Macário Correia – Presidente da CM Tavira até 2009
João Faria – Presidente da CCDR do Algarve

Documentário exibido na RTP2 no dia 24 de Fevereiro de 2010.
Foi exibido também na 21ª Resegna Internazionale del Cinema Archeologico, que decorreu entre os dias 4 a 9 de Outubro de 2010, em Rovereto, Itália.
Disponível actualmente para visualização (http://www.archeologiaviva.tv).
Segundo informações de José Manuel Sousa Lopes, o filme irá ser editado e comercializado em DVD.

Informação sobre o filme nos links:
http://balsa.yolasite.com
http://www.facebook.com (BALSA MEMORIA FLUTUANTE)

Informação sobre Balsa:
http://balsa-romana.blogspot.com

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Sociedades e Culturas Clássicas - Roma





Formato: VHS
Ano: 1996
Sinopse: Além do livro editado pela Universidade Aberta em 1997, com o título "Civilizações Clássicas II - Roma", coordenação de Rui Manuel Sobral Centeno, a Universidade Aberta editou também o vídeo com o mesmo nome (com o mesmo nome na capa VHS, embora o título no vídeo seja "Sociedades e Culturas Clássicas - Roma"), constituído por 9 programas, com pouco mais de 15 minutos cada um, onde 8 deles são da autoria do nosso professor, Doutor Rui Centeno, e um de Amílcar Guerra (o programa N.º 6). O tecnólogo é Luís Abílio Correia e a realização de Rosário Melo.

Programas:
1. As Origens de Roma
2. O Exército Romano
3. Cenas da Vida Quotidiana
4. Jogos e Espectáculos na Roma Antiga I
5. Jogos e Espectáculos na Roma Antiga II
6. A Religião Romana
7. Desenvolvimento Urbano de Roma I
8. Desenvolvimento Urbano de Roma II
9. Urbanismo e Arquitectura de Pompeios I

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Robin Hood





Conforme cartaz supra, hoje houve, conforme transcrição do site "Rota do Românico":
Torre de Vilar: cinema ao ar livre
06-08-2011
Lousada - Teatro / Música / Cinema
Depois do Mosteiro de Pombeiro, será agora a vez da Torre de Vilar, em Lousada, receber no sábado, 6 de Agosto, às 21h, uma sessão de cinema ao ar livre: “Robin Hood: o príncipe dos ladrões”. Bom filme!
A Torre de Vilar, um dos elementos patrimoniais que integra o itinerário turístico-cultural da Rota do Românico, vai ser o cenário para esta original actividade, em plena noite de verão.
Será projetado o filme “Robin Hood: o príncipe dos ladrões”, baseado na lenda do famoso bandido que se tornou um herói por roubar aos ricos e dar aos pobres.
A organização desta actividade, de entrada livre, está a cargo da Rota do Românico e da Artisom.
Local:
Torre de Vilar, Vilar do Torno e Alentém, Lousada.
http://www.rotadoromanico.com/vPT/Actualidades/Eventos/Paginas/TorredeVilarcinemaaoarlivre.aspx

Formato: DVD
Ano: 2010
Duração: 148 min
País de Produção: EUA | Inglaterra
Diretor: Ridley Scott
Sinopse:
Robin Hood conta a história de um exímio arqueiro, anteriormente interessado somente em sua auto-preservação, a serviço do exército do Rei Ricardo contra a França. Depois da morte de Ricardo, Robin segue para Nottingham, uma cidade que sofre por causa da corrupção de um xerife tirânico e da cobrança exorbitante de impostos, onde se apaixona pela impetuosa viúva Lady Marion (a ganhadora do Oscar® Cate Blanchett), uma mulher desconfiada da identidade e dos motivos deste guerreiro da floresta. Esperando conquistar Lady Marion e salvar o vilarejo, Robin reúne um bando cujas habilidades mercenárias letais são igualadas somente por seu desejo aproveitar a vida. Juntos, eles começam a saquear os ricos indulgentes para corrigir as injustiças cometidas pelo xerife. Com o enfraquecimento de seu país depois de décadas de guerra, sofrendo com as regras ineficientes do novo rei e vulneráveis por causa das revoltas locais e das ameaças vindas de longe, Robin e seus homens partem para uma aventura ainda maior. Estes improváveis heróis e seus amigos pretendem proteger seu país de uma guerra civil sangrenta e devolver a glória para a Inglaterra uma vez mais.
Elenco:
Russell Crowe ... Robin Longstride
Cate Blanchett ... Marion Loxley
Max von Sydow ... Sir Walter Loxley
William Hurt ... William Marshal
Mark Strong ... Godfrey
Oscar Isaac ... Prince John
Danny Huston ... King Richard The Lionheart
Eileen Atkins ... Eleanor of Aquitaine
Mark Addy ... Friar Tuck
Matthew Macfadyen ... Sheriff of Nottingham
Kevin Durand ... Little John
Scott Grimes ... Will Scarlet
Alan Doyle ... Allan A'Dayle
Douglas Hodge ... Sir Robert Loxley
Léa Seydoux ... Isabella of Angoulême

domingo, 24 de julho de 2011

First Knight




Conforme cartaz supra, hoje houve, conforme transcrição do site "Rota do Românico":

Cinema ao ar livre em Pombeiro
23-07-2011
No próximo sábado, às 21h, a Rota do Românico convida-o para a sétima arte... Os claustros do Mosteiro de Pombeiro, em Felgueiras, vão acolher a sessão de cinema ao ar livre “O Primeiro Cavaleiro”.
O Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, um dos elementos patrimoniais que integra o itinerário turístico-cultural da Rota do Românico, vai ser o cenário para esta original atividade, em plena noite de verão.
Será projetado o filme “O Primeiro Cavaleiro”, uma versão da história do Rei Arthur e dos Cavaleiros da Távola Redonda. Entre as batalhas para manter Camelot a salvo dos invasores, Lancelot, o primeiro cavaleiro e braço direito do rei, vive uma intensa história de amor com a rainha Guinevere.
A organização desta atividade, de entrada livre, está a cargo da Rota do Românico, da Junta de Freguesia de Pombeiro de Ribavizela e da Artisom.
A próxima sessão de cinema ao ar livre vai ter lugar na Torre de Vilar, em Lousada, no dia 6 de agosto, com o filme “Robin Hood: o príncipe dos ladrões”.
Local:
Claustros do Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, Pombeiro de Ribavizela, Felgueiras.
http://www.rotadoromanico.com/vPT/Actualidades/Eventos/Paginas/CinemaaoarlivreemPombeiro.aspx

Formato: DVD
Ano: 1995
Sinopse: Nessa releitura de Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda, Sir Lancelot (Richard Gere) está tentando roubar a jovem esposa do Rei Arthur (Sean Connery). A história é focada no triangulo amoroso, onde o velho rei não quer perder o amor nem o poder, a jovem esposa fica dividida entre a lealdade ao marido e o amor por um homem mais novo, e o jovem guerreiro que, apesar de ser leal ao seu rei, não quer perder seu verdadeiro amor.
Elenco:
Sean Connery ... King Arthur
Richard Gere ... Lancelot
Julia Ormond ... Guinevere
Ben Cross ... Prince Malagant
Liam Cunningham ... Agravaine
Christopher Villiers ... Sir Kay
Valentine Pelka ... Sir Patrise
Colin McCormack ... Sir Mador
Ralph Ineson ... Ralf
John Gielgud ... Oswald
Stuart Bunce ... Peter, King's Stableman
Jane Robbins ... Elise
Jean Marie Coffey ... Petronella
Paul Kynman ... Mark
Tom Lucy ... Sir Sagramore
http://www.filmesepicos.com/2009/07/lancelot-o-primeiro-cavaleiro-1995.html

terça-feira, 24 de maio de 2011

Evocação do Centenário do Regicídio 1908-2008


Formato: 4:3 - Videoteca Municipal de Lisboa
Ano: 2008
Video projectado na aula de História Contemporânea de Portugal.

Sinopse:
O filme foi realizado no momento em que passavam 100 anos sobre o dia 1 de Fevereiro de 1908: - o dia em que o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram abatidos a tiro, em pleno Terreiro do Paço.

O filme desenvolve-se sobre uma narrativa que assume os contornos de uma “visita guiada” aos últimos anos do século XIX e primeiros anos do século XX em Portugal, desde a conjuntura social, politica e económica da época, até às vésperas da implantação da República, passando por esse fim da tarde de 1 de Fevereiro de 1908 em que os acontecimentos se precipitaram e o Rei D. Carlos e o Príncipe D. Luís Filipe foram assassinados, em pleno Terreiro do Paço, diante do olhar horrorizado da pequena multidão que assistia à passagem do cortejo real.

PRODUÇÃO Videoteca Municipal CONCEPÇÃO e REALIZAÇÃO António Cunha IMAGEM Ricardo Vale MONTAGEM Ricardo Vale GRAFISMOS Fátima Rocha COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO Carlos Coelho e Manuel Pires ClaroSOM Victor Mota ASSISTENTES DE REALIZAÇÃO E PRODUÇÃO Joaquim Mendes, Paulo Cordeiro e Luisa Jorge

http://www.videotecalisboa.org/index.php?module=ContentExpress&func=display&ceid=273

domingo, 15 de maio de 2011

Fantasia Lusitana


Formato: DVD
Ano: 2010
Sinopse 1: ver capa do DVD.
Sinopse 2: "Fantasia Lusitana", de João Canijo, mostra como "Portugal viveu a Segunda Guerra Mundial dentro de um mundo de fantasia". "A propaganda criou nos portugueses um nível de irrealidade fantasista em que a realidade violenta e terrível da guerra era uma coisa muito longínqua e de outro mundo. Segundo essa propaganda, que proclamava a ausência da guerra no seu seio, mesmo com o fluxo de refugiados que chegava a Lisboa, Portugal era um paraíso de paz e tranquilidade, um “oásis de paz” totalmente alheio a uma guerra que só dizia respeito aos outros", diz a apresentação do filme em estreia na abertura do festival.

Construído exclusivamente a partir de imagens de arquivo, o documentário de João Canijo funda-se no contraste entre as imagens fantasistas da propaganda e os testemunhos escritos de refugiados célebres (Erika Mann, Alfred Döblin e Antoine de Saint-Exupéry, lidos pelos actores Hanna Schygulla, Rudiger Vogler e Christian Patey) de passagem por Lisboa, à espera do barco que os livre do nazismo.

http://www.docspt.com/index.php/topic,14107.msg42472.html#msg42472

domingo, 8 de maio de 2011

Santa Liberdade


Formato: TVrip

Transcrição do início do filme:
Na madrugada de 22 de xaneiro de 1961 o trasatlántico Santa Maria, coñecido como galgo do mar, que foi a liña de La Guaira a Vigo, desaparece en augas do Caribe con máis de mil persoas a bordo. O navío, asaltado por un comando do Directorio Revolucionario Ibérico de Liberación, DRILK, enarbola como babdeira a oposición ás ditaduras de Franco e Salazar. Un triunvirato formado pelos exilados Pepe Velo, republicano galeguista, o capitán portugués Henrique Galvão e máis Xosé Fernández, o comandante Soutomaior, é responsábel deste feito político sen precedentes. As conexións rediofónicas están cortadas.

Sinopse:
En enero de 1961, el lujoso trasatlántico portugués "Santa María" fue secuestrado por el DRIL (Directorio Revolucionario Ibérico de Liberación), un comando formado por españoles y portugueses.

Su objetivo era llamar la atención de la comunidad internacional y denunciar las dictaduras de Franco en España y de Salazar en Portugal.
Durante los 13 días que duró el trayecto entre Caracas, Vigo y Lisboa, el buque cambió de nombre y pasó a denominarse "Santa Liberdade". Dicho secuestro provocó incluso la intervención de la marina estadounidense.

En este documental se rescata del olvido lo que realmente ocurrió con el Santa Liberdade.

http://www.sharerip.com/forum/index.php?topic=26215.msg207089#msg207089

sexta-feira, 6 de maio de 2011




Formato: Cinema
Ano: 2009

Ida ao cinema com a Prof. Doutora Maria José Moutinho Santos, no âmbito da matéria da Unidade Curricular de História Contemporânea.

Sinopse 1:
5ªEdição Dockanema
Dockanema abre hoje com o filme “48″
setembro 9, 2010
Filme de Abertura / Opening Screening
48, de Susana de Sousa Dias, Portugal, 2009, 93’
Vasculhando os arquivos da PIDE, a temida polícia secreta da ditadura salazarista, a realizadora recolhe 16 fotografias de presos políticos, cuja história tenta decifrar. Correndo contra o relógio para encontrar sobreviventes, ela descobre nos relatos as explicações de parte do mistério que quer decifrar. Daí emergem as memórias das emoções conflituantes que dominavam os prisioneiros no momento da fotografia – não raro, uma das raras ocasiões em que alguns procuravam enfrentar, ainda que fosse com um olhar, os seus captores e algozes. Uma mulher lembra a sua reacção inexplicável de sorrir perante a câmara – um comportamento que a perseguiu pelo resto da vida. Por este ângulo inusitado, o filme levanta pistas para um retrato dos 48 anos da ditadura em Portugal.
Biografia:
Susana Sousa Dias concluiu o Curso de Cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema, a licenciatura em Arte Plásticas/Pintura na Faculdade de Belas-Artes e o Mestrado em Estética e Filosofia da Arte na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Frequentou a Escola de Música do Conservatório Nacional. Actualmente é docente na Faculdade de Belas-Artes.
Filmografia:
1998 A Golden Age: Portuguese Cinema/ 1933-1945
2000 Criminal Case 141/153/
2005 Natureza Morta: Visages d’une Dictature
http://dockanema.wordpress.com/category/filme-de-abertura/

Sinopse 2:
Susana de Sousa Dias: «Sinto que caí no arquivo da PIDE e ainda não saí de lá».
Susana de Sousa Dias filma a memória, contra o esquecimento. A realizadora volta ao Estado Novo no seu novo filme, «48», que estreia esta semana. «Sinto que caí no arquivo da PIDE e ainda não saí de lá», confessa.
Chama-se «48» para lembrar os anos que durou a ditadura e lá dentro cabem 16 histórias de presos e presas, torturados e torturadas pela polícia política do Estado Novo – a PIDE.
Em entrevista à agência Lusa, em sua casa, a realizadora explicou que neste filme quis «contar uma história da ditadura através de um conjunto de fotografias de cadastro e do testemunho das pessoas que foram fotografadas».
São imagens pequenas, tipo passe, fotografias que estão na Torre do Tombo, «às centenas». A história é contada pela voz de quem está naquela fotografia, mas nunca o/a vemos como é hoje. Na imagem, ficam sempre só as fotografias. Mas algo parece mover-se.
Susana de Sousa Dias explica este «processo muito complexo» de «micromovimentos com a câmara», que fazem com que as imagens pareçam fixas, mas na realidade haja «um movimento ténue». E acredita: «É isso que permite com que o espectador não descole da imagem».
«Aparentemente, o filme tem uma forma muito simples e utiliza recursos muito básicos, mas todo o caminho para chegar lá foi extremamente complexo e o filme é muito trabalhado», sublinhou, falando no «risco imenso» de fazer um filme deste género.
«48» procura a junção da imagem com a palavra, resume. Daí que, quando começou a montagem, a realizadora tenha percebido que «todo o filme cairia por terra» se só tivesse planos fixos.
«Pedi ao operador de câmara para fazer vários movimentos muito subtis sobre as imagens», conta. Depois, na mesa de montagem, tornou «o tempo mais lento», usando o slow motion. O filme tem 93 minutos de duração, mas se as imagens corressem à velocidade com que foram filmadas «teria apenas sete minutos», exemplifica.
Susana de Sousa Dias tem três projectos entre mãos e todos regressam ao Estado Novo.
Um deles é a história de três irmãs presas durante a ditadura, através da qual a realizadora quer contar «um mundo feminino que já desapareceu completamente» – «a história de outras mulheres a que a memória destas mulheres nos dá acesso».
Outro é sobre a memória do Estado Novo hoje, ou seja, sobre a forma como se vivem e pensam hoje esses tempos – ideia que surgiu após a eleição de Salazar no concurso Grandes Portugueses e do lançamento por um jornal de «uma colecção de livros sobre o Estado Novo, que inundou a cidade de Lisboa com mupis de Salazar, tipo Andy Warhol». E por último um filme que parte das fotografias de um núcleo familiar na clandestinidade.
Para todos estes, Susana de Sousa Dias não obteve financiamento do ICA (Instituto do Cinema e do Audiovisual). Aliás, disse à Lusa, «aconteceu uma coisa curiosa»: o seu currículo foi agora pior avaliado do que antes de fazer «48», já premiado por várias vezes, nomeadamente com o Grande Prémio do Cinema du Réel, conceituado festival de cinema documental, em França.
«Vou continuar a tentar», garante, falando na possibilidade de «tentar obter financiamento lá fora». O seu filme anterior, «Natureza Morta», não teve um único «apoio financeiro em Portugal, foi pago quase integralmente pela França», exemplifica.
Há onze anos, a cineasta entrou nos arquivos da ditadura e encontrou «o momento fundador» do seu trabalho e «estes filmes passaram a ser projectos pessoais».
«São 48 anos de ditadura, há uma imensidão de coisas para contar. É um trabalho inesgotável, é uma espécie de poço de fundo», justifica. «Por cada filme que faço tenho uma série de ideias para vários filmes», refere. Segue-se um fio condutor e dentro deste há sempre outros fios. «Destapa-se uma coisa e estão lá milhares delas por baixo. É um caminho em profundidade e em extensão», partilha.
Filmar a ditadura ainda é algo entre «dois movimentos contraditórios» – «um que tenta apagar, outro que tenta ir buscar e trazer para a actualidade», considera. Sendo verdade que existem «cada vez mais filmes», a realizadora não deixa de dizer que «é preciso trabalhar muito mais» sobre aquela época.
«48» chega às salas de cinema na quinta-feira, mas tem antestreia já na quarta, no Centro Cultural da Malaposta, em Odivelas, numa sessão que contará com a presença da realizadora.
@Lusa
SAPO Cinema - 19-04-2011 14:00
http://cinema.sapo.pt/magazine/noticia/susana-sousa-dias-sinto-que-cai-no-arquivo-da-pide-e-ainda-nao-sai-de-la

domingo, 1 de maio de 2011

25 de Abril - Uma Aventura para a Democracia


Ano: 2000
Sinopse: É um filme sobre o fim do fascismo e o 25 de Abril, visto a partir das ruas e dos rostos das pessoas. Mais do que mostrar a revolução militar, revela a adesão popular ao movimento. Imagens e sons do passado (a ditadura e a libertação) misturam-se com imagens e sons do presente (manifestações de apoio à independência de Timor).

Uma edição do Centro de Documentação do 25 de Abril

Realização: Edgar Pêra
Produção: Akademya Lusoh-galaktika/Madragoa Filmes
Produção executiva: Miguel Gomes da Costa
Direcção de produção: Paula Figueirinha
Direcção do projecto: Boaventura Sousa Santos
Banda Sonora Original: Gué, Artur Cyanetto
Narração: Adelino Gomes

http://www.docspt.com/index.php/topic,13722.0.html

sábado, 16 de abril de 2011

Legacy of a Lost Civilization


Formato: DVD
Ano: 2009
Sinopse: Sitting on the cusp of humankind's greatest revolution, the Temple Culture of Ancient Malta represents the undistorted version of something wich as been disttiled and reinterpreted by many societies over time and assimilation... right down to us today. The remains of the Temple Culture, suspended in isolated obscurity for thousands of years, provide a singular opportunity to peer more deeply into this remote and undocumented past. By looking objectively at genetic, architectural, archaeological, cultural, linguistic and other evidence, we aim to assemble a compound diorama of the anciente world that has, until now come down to us only in scraps in the Book of Genesis.

Com estas palavras se inicia a introdução do documentário, as quais transcrevemos na íntegra.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Crónica do Século - O Terramoto Delgado



Formato: TVrip
Ano: 1999
O Terramoto Delgado, episódio nº 8 da série Crónica do Século, foi exibido na aula de História Contempporânea de Portugal

Sinopse: CRÓNICA DO SÉCULO

A história de Portugal e dos portugueses que, ao longo dos últimos cem anos, foram moldando a nação que hoje somos Crónica do Século conta a história de Portugal e dos portugueses que, ao longo dos últimos cem anos, foram moldando a nação que hoje somos, focando os aspectos políticos, sociais e económicos mais relevantes.

Assim, a partir do Ultimato Britânico os quatro primeiros episódios da Crónica do Século, relatam a morte violenta da monarquia na principal praça da capital do país, a esperança que nasceu com os revoltosos da Rotunda e com os vivas da República, logo seguida da mais desesperante desilusão face à incapacidade de quem dirigia, de regenerar um pais social e económicamente debilitado. A espectactiva de melhores dias, que as reformas sociais e económicas de Afonso Costa permitiam acalentar acabou por se afundar na violência quotidiana, no assassínio de presidentes e de chefes de governo, de governos frágeis, na intolerância religiosa , nos sucessivoas golpes militares que culminariam com o 28 de maio de 1926 e a aentrada vitoriosa em lisboa das tropas de Gomes da Costa. Estava aberto o caminho para um longo regime totalitário que terminaria quatro décadas mais tarde de novo com os militares na rua, desta vez para abrir caminho á democracia.

Os outros seis episódios abordarão, alguns dos momentos mais importantes do Estado Novo: a Guerra Civil de Espanha,o período da segunda guerra mundial, a entrada do país para a Nato, a candidatura de Humberto Delgado, a guerra colonial, o marcelismo e a agonia do regime.

Os dois utimos episódios focarão as diversas fases que permitiram a consolidação da democracia, as consequências da adesão à Comunidade Económica Europeia e a acção dos governos de maioria chefiados por Cavaco Silva e António Guterres.

FICHA TÉCNICA:Produção: Ana Pitas, Alice Milheiro, Olga Toscano

http://tv1.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=3933&e_id=&c_id=9&dif=tv

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Global Treasures - Prehistoric Malta


Formato: DVD
Ano: 2007
Sinopse:

Global Treasures - History's Most Protected Monuments:
Heritage is our legacy from the past, what we live today, and what we pass on to future generations. Our cultural and natural heritage are both irreplaceable sources of life and inspiration. Places as unique and diverse as the wilds of East Africa's Serengeti, the Pyramids of Egypt, the Great Barrier Reef in Australia and the Baroque cathedrals of Latin America make up our world's heritage. Join us as we explore one of these protected monuments.

Malta’s temples are older than the Egyptian pyramids. Indeed, the tiny Mediterranean island is a veritable archaeological treasure trove and its largest prehistoric temple site is situated in Tarxien.

The remains of the religious sanctuary were discovered in 1914 when local farmers stumbled across some huge blocks of stone while plowing their fields. Subsequent excavation of the site revealed several remarkable prehistoric finds such as fragments of pottery, stone images and a large number of urns. Carbon dating has established that the Tarxien temples date back to between 3,300 to 2,400 B.C.

The temple area, and those of its rocks that have been partially decorated with geometrical forms, extend across an area of several hundred metres. The massive rocks raise the question of how those who brought them to this location were able to transport such heavy material here 4,500 years ago.

http://www.travelvideostore.com/product_info.php?products_id=6938

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Felizmente há luar!


Formato: VHS
Ano: 2001; 2005
Sinopse:
Autor: Luís de Sttau Monteiro ficcionista, formado em Direito, foi autor dramático, encenador e jornalista. Inicia a sua carreira literária com a narrativa Um Homem Não Chora, a que se seguiu o romance Angústia para o Jantar. É sobretudo pela sua obra dramática que virá a ser consagrado, recebendo com Felizmente Há Luar!, em 1962, o Grande Prémio de Teatro.
Contextualização: Felizmente Há Luar! tem como cenário o ambiente político dos inícios do século XIX: em 1817, uma conspiração, encabeçada por Gomes Freire de Andrade, que pretendia o regresso do Brasil do rei D. João VI e que se manifestava contrária à presença inglesa, foi descoberta e reprimida com muita severidade: os conspiradores, acusados de traição à pátria, foram queimados publicamente e Lisboa foi convidada a assistir... Sttau Monteiro marca uma posição, pelo conteúdo fortemente ideológico, e denuncia a opressão vivida na época em que escreveu a obra (1961), sob a ditadura de Salazar. O recurso à distanciação histórica e à descrição das injustiças praticadas no início do século XIX em que decorre a acção permitiu-lhe, assim, colocar também em destaque as injustiças do seu tempo e a necessidade de lutar pela liberdade.

http://www.edusurfa.pt/mostra_pdf/?pdf=SttauMonteiro.pdf

quarta-feira, 30 de março de 2011

Contra a Corrente

Ano: 2003

Lucília Cruz
Azenha do Minarete
Rio Neiva

Manuel Abreu
Engenho do linho de Pedregais
Rio Neiva

Domingos Neves
Azenha do Neves
Rio Neiva

Maria Etelvina
Moinho Grande
Ribeiro dos Campos

Perpétua Ribeiro
Moinho da Alhada
Rio Âncora

Manuel Barbosa
Etelvina Barbosa
Moinhos de Casal Data
Rio Coura

Sinopse: Através do depoimento de proprietários de moinhos e azenhas situados nos rios Âncora, Coura, Neiva e num ribeiro da bacia hidrográfica do Lima, somos confrontados com as dificuldades que sentem em mantê-los em actividade.
Por ainda beneficiarem do seu funcionamento e quererem conservar um património que, em muitos casos, receberam como herança, são os últimos representantes das gerações em que o desenvolvimento se fazia em harmonia com a natureza.

Ficha Técnica
Realização: Carlos Eduardo Viana
Câmara: Alexandre Martins e Carlos Eduardo Viana
Som directo: Fátima Chavarria e Vítor Martins
Montagem: António Soares
Produção: Ao Norte - Oficina da Imagem
Produção executiva: Rui Ramos
Formato: DV CAM

http://lugardoreal.com/video/contra-a-corrente/

terça-feira, 29 de março de 2011

Ilha da Madeira - A água nunca nos deixa



Ano: 2003

Podemos observar neste filme, um moinho e uma serra hidráulica em funcionamento.

Sinopse: A circulação da água na Ilha da Madeira é comparável à circulação do sangue no nosso corpo. Por todo o lado há canais que levam água a todos os cantos da ilha.

Ficha Técnica
Realização: Antonio Joao Saraiva
Escrita: Antonio Joao Saraiva
Imagem: Fernando Cunha e Miguel Lira
Edição: Rui Barros e Jorge Leitão
Locução: Rui Nascimento
Produção: Digifilme e Audio Post


segunda-feira, 28 de março de 2011

Eléctricos de Lisboa – Os primeiros 100 anos

Ano: 2009
Sinopse: No ano do centenário do Carro Eléctrico de Lisboa, a CARRIS e a CML associaram-se na intenção de produzir um documentário acerca de um dos símbolos mais populares da Capital, presente na vivência e no imaginário de muitas gerações. O Eléctrico de Lisboa influenciou o quotidiano de todas as classes sociais, estimulou o desenvolvimento da Cidade e enriqueceu até a paisagem de Lisboa. http://www.docspt.com/index.php/topic,12785.msg37127.html#msg37127

domingo, 27 de março de 2011

O Sítio de Castelo Velho

Formato: (ainda não comercialzado)
Ano: 2004
Realização: Catarina Alves Costa

Sinopse1: Uma equipa de filmagens acompanhou durante três anos a escavação arqueológica de Castelo Velho em Freixo de Numão, na região do Alto Douro, dirigida por Susana Oliveira Jorge, no âmbito de um amplo projecto de valorização promovido pelo IPPAR. Teria sido este lugar com cerca de 5000 anos, uma povoação fortificada, um local de ritual e culto? O que revelam os vestigios arqueológicos? E a arquitectura do sítio?Enquanto a equipa foi acompanhando o quotidiano da escavação, cada vez mais o sítio ia revelando infinitas e continuadas acções pelas quais o Homem pré-histórico transformou um lugar natural num lugar construído.
http://cinema.sapo.pt/filme/o-sitio-do-castelo-velho/detalhes#sinopse

Sinopse 2: À descoberta do enigmático sítio de Castelo Velho.
Publicado: 27.04.2005 19:12 (GMT).
O "Sítio do Castelo Velho" é o nome de um documentário que relata três anos de trabalho numa escavação arqueológica. O ruído do comboio que anuncia a chegada contrasta com o silêncio envolvente. As montanhas abandonadas, a secura de mais um verão em Foz Côa e o destino que se desenha no horizonte. Freixo de Numão, um apeadeiro perdido nas serras que recebe, que se abre à descoberta. O sítio de Castelo Velho domina uma ampla região que se desenvolve a leste e que alcança, no último horizonte, a serra da Marofa e um troço da planura da Meseta norte. Uma paisagem levada a cena pela objectiva de Catarina Alves Costa que realizou um documentário sobre as escavações arqueológicas no local, encomendado pelo IPPAR em 2001. Três anos de filmagens que culminaram em "Sítio do Castelo Velho", apresentado ontem, terça-feira, na FLUP perante uma palteia de arqueólogos. A realizadora afirma ter partido "do ponto de vista de uma pessoa que não é arqueóloga, que anda à descoberta". O documentário retrata essa mesma busca, numa sucessão de planos que apresentam corpos prostrados em volta de uma pedra, investigadores procurando um enquadramento para as construções que se revelam. "Fascinou-me a constante interrogação sobre os materiais que iam aparecendo, a abertura a várias hipóteses", diz a relizadora. Encerrado entre serras e vales, o sítio do Castelo Velho, como explica Susana Oliveira Jorge, responsável do departamento de Arqueologia da FLUP. "Era há cinco mil anos atrás um local cheio de vida". Quando, em 1989, chegam ao local os primeiros técnicos para investigar "um monte de pedras todo destruído", como recorda a investigadora, estariam longe de imaginar os quinze anos de trabalho intensivo plenos de interrogações que se seguiriam. "Isto continua a ser uma incógnita. Certamente este não era um local de habitação", explica Susana Oliveira Jorge. De castelo fortificado a lugar monumento, estas ruínas arqueológias já poderiam ter sido quase tudo. Por entre o documentário perpassa, essencialmente, essa interrogação constante acerca do que dia após dia ia surgindo, fruto de horas em volta de um pedaço de pedra imaterializado. Estranhamente, Catarina Alves da Costa cria um ambiente intimista, entre o homem e a pedra, uma relação de descoberta num fosso temporal de cinco mil anos. "A mim interessam-me mais as pessoas que as pedras. Interessa-me a intervenção humana sobre o sítio", confessa a realizadora de "O Sítio do Castelo Velho". Por entre pedras e interrogações, nasce a hipótese de estas ruínas redescobertas poderem ter sido um lugar comunitário, um posto aberto à confraternização. Com o fim definitivo das escavações prepara-se, agora, a museificação do local. Entretanto, o documentário termina. Já sem o ruído do comboio que se aproxima, mas antes com o som suave do helicóptero que sobrevoa o local das escavações. Ao longe, os pequenos amontodos de pedrinhas tornam-se indecifráveis no meio da imponência das montanhas. "É o fim do Verão. É aquela nostalgia de algo que acabou. É a despedida", conclui Catarina Alves Costa.
Mariana Teixeira Santos
http://jpn.icicom.up.pt/2005/04/27/a_descoberta_do_enigmatico_sitio_de_castelo_velho.html

domingo, 20 de março de 2011

São Domingos - A Herança da Mina


Formato: TVrip (SIC)
Ano: 2010
Sinopse: Foi a primeira aldeia portuguesa a ter energia eléctrica e a primeira a ver passar os comboios.
À boleia da mina que alimentou a revolução industrial, São Domingos cresceu e modernizou-se. Teve infraestruturas para o progresso, para a qualidade de vida, para a fixação da população.
Mas em meados do século passado, o filão esgotou-se e os ingleses que exploravam a mina abandonaram o local e levaram tudo o que podiam. Deixaram um presente envenenado e uma aldeia inteira a olhar para o passado.
Disponível em:
http://www.docspt.com/index.php/topic,12723.0.html

King of Stonehenge


Formato: TVrip (History)
Ano: 2003
Sinopse: The King Of Stonehenge sets out to establish the identity of a man, who was laid to rest over 4000 years ago in a Bronze Age burial site 3 miles from Stonehenge.
The discovery has attracted huge international interest because strong evidence suggests that the man, who was almost certainly alive when the stone circle was constructed, came from Europe. He is the first European settler ever firmly identified in the British Isles.
Archaeologists believe this to be one of the most important prehistoric findings of recent years as the grave contained an unprecedented number of precious artifacts including the earliest gold found in Britain; and rare copper which makes fascinating links to sources in France and Spain, previously unknown. A second grave also identified a younger man who is believed to be a son, born in Britain to this.
http://ipb.quicksilverscreen.com/index.php?/topic/157962-meet-the-ancestors-king-of-stonehenge/page__pid__757541__mode__threaded

sábado, 19 de março de 2011

Great Palaces of the World - The Royal Palace of Sintra, Portugal




Formato: TVrip (Discovery Channel)
Ano: 1995
Esta gravação, teve origem numa emissão do programa no Discovery Channel espanhol, dando origem ao documentário com audio em versão castelhana, podendo ser obtido no link infra. O original existe em DVD, e tem audio em inglês.
Sinopse: El palacio Real de Sintra.
El palacio de Sintra, construido por el rey Juan para celebrar la independencia de Portugal en 1385, es una fusión de arquitectura gótica e islámica.
El Palacio Nacional de Sintra, conocido popularmente como Palacio da Vila, se encuentra situado en la Vila Velha de la ciudad, en el Largo Rainha D. Amélia. Es hoy en día el único palacio real medieval portugués y se distingue claramente por las dos chimeneas que sobresalen de su estructura. Destacan en su interior una excelente colección de azulejos mudéjares, diferentes salas, patios, etc y sobretodo el Jardim da Preta, con acceso desde el interior del Palacio, en el que se encuentra una estatua de barro a tamaño natural que representa una mujer negra vestida del siglo XVIII situada junto a una fuente. Formando parte del monumental palacio se encuentra una de las capillas más bonitas de Sintra, la Capela do Espíritu Santo. Está considerado Monumento Nacional.
http://www.universodivx.net/archive/index.php?t-7361.html&s=80d8eb52673d3e65119ae2872a37cea8

sexta-feira, 18 de março de 2011

INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda



Ano: 2001
Sinopse: Pequeno filme oficial da INCM, com locução de Jorge Moreira e realização de Jorge Nuno.

terça-feira, 15 de março de 2011

De Guilege a Gadamael - O corredor da morte


Formato: TVrip
Ano: 1996
Sinopse:
"Este filme é dedicado à memória dos que perderam a vida no Corredor da Morte, entre Guilege e Gadamael".

Realização: Manuel Tomás.
Produção: A Quimera do Ouro.
Ideia Original: José Manuel Saraiva.
Argumento: José Manuel Saraiva.
Fotografia: Manuel Costa e Silva.

No dia 18 de Novembro de 1969, uma força portuguesa de tropas pára-quedistas feriu e capturou, durante uma emboscada na região sul da Guiné, o capitão cubano Pedro Peralta. A emboscada destinava-se a interceptar uma coluna do PAIGC que, segundo informadores do Governo de Lisboa infiltrados no movimento de Amílcar Cabral, iria levar o comandante da guerrilha Nino Vieira a Conacri.
http://cvc.instituto-camoes.pt/cinema/audiovisual/aud089.html

segunda-feira, 14 de março de 2011

Operação Mar Verde


Formato: TVrip (RTP1 - Enviado Especial)
Ano: 1996
Sinopse: Na abertura do programa, e antes da apresentação do filme, a introdução do jornalista José Manuel Barata-Feyo: "(...) injustas consoante o ar dos tempos, as etapas do chamado processo histórico e sobretudo consoante a cor dos vencedores e a dos vencidos. Nesta matéria a diferença entre o resto do mundo e Portugal, que foi aliás a primeira potência na história da humanidade a conduzir a guerra em quatro continentes e três oceanos, a diferença é que entre os portugueses que fizeram a guerra colonial acarretam consigo o estigma da infâmia. E acarretam-no aliás bem mais do que as tropas de Hitler, em relação às quais o mundo separa a postura do exército regular, das atrocidades cometidas pela Gestapo e pelas SS. Ora o soldado português durante a guerra colonial, e isto independentemente dos considerandos politico-ideológicos sobre esta guerra, que não está aqui em análise, o soldado português só fez aquilo que lhe cumpria fazer. E uma das vezes em que melhor cumpriu foi quando invadiu a capital da Guiné-Conacri a 22 de Novembro de 1970. Vinte e seis anos mais tarde, convido-o a fazer comigo o secreto percurso de Sófia na Bulgária, ao arquipélago dos Bijagós na Guiné-Bissau, passando por Lisboa, conduziu a Conacri e à primeira operação de comandos no exército regular em África na moderna história militar. A "Operação Mar Verde", numa reportagem de Henrique Vasconcelos e Rui Araújo".

domingo, 13 de março de 2011

Guérilla en Guinée portugaise


Formato: TVrip
Ano: 1966
Documentário francês, programa "Panorama", emitido em 23-09-1966, filmado no "outro lado".
Sinopse: - GP sur les guinéens / fumant la cigarette / préparant des armes à terre / fusées, mitraillettes, basookas / mortiers / les indigènes nettoyant leurs fusils / les nègres habillés à l'européenne à travers la foule / un transistor diffusant radio Pékin / Kermomane les responsables de la base / un autre noir interviewé / kermomane aux prises avec des soldats en dialecte / GP sur les soldats / GP sur le chef barbu très véhément / l'interprète formé au Maroc / l'autre en Algérie : ils ont reçu une formation militaire de commandos / le grand chef en marche / armée/ les rangées de soldats / les balles distribuées / les petits canons prêts au tir / les fusils sur les épaules / fusil à téléobjectif / la colonne dans la Savanne / Kermomane en action / les deux petits enfants / une négresse splendide / Kermomane avec un petit noir dans les bras / ils ramassent les tonnes de riz dans la rizière / négresse donnant le sein / une pirogue / GP sur le visage / les berges marécageuses / la pirogue glissant dans la rivière / la boue / les soldats débarquant / la troupe pieds dans la boue / GP des pieds pataugant dan sla boue / Kermomane travaillant à la pelle / une ampoule au pied / marche dans la brousse / la savane donnant ordres à voix basses / conciebule des chefs / un avion survole la brousse / les soldats tapis aux aguets / le tir / les hommes allongés dans la brousse / ils se cachent un blessé transporté dans la brousse / retrait de la troupe plié en deux . - Interview de l'interprète : n'y avait il pas le moyen que la violence. Nous avons essayé. - JOSE PEREIVA : la formation des armées / le ravitaillement porté par les pisteurs sur la tête / une colonnade de ravitaillement.

http://www.ina.fr/histoire-et-conflits/decolonisation/video/CAF86014222/guerilla-en-guinee-portugaise.fr.html

Guinee Bissau: l'escalade - Du côté portugais


Formato: TVrip
Ano: 1973
Sinopse: Documentário francês, série "Magazine 52", da ORTF - Office de Radiodiffusion-Télévision Française, emitido em 10-08-1973, com destaque para a entrevista ao General Spínola.
Está disponível no site ina.fr, com os seguintes comentários:
Documentaire retraçant le mouvement de lutte armée du Parti pour l'indépendance de la Guinée et du Cap Vert combattu par l'armée portugaise commandée en Guinée par Antonio SPINOLA : 2ème partie le contingent portugais engagé dans la guerre et les Guinéens partisans du Portugal.
http://www.ina.fr/histoire-et-conflits/decolonisation/video/CAF93029646/guinee-bissau-l-escalade-du-cote-portugais.fr.html

Anos de Guerra - Guiné 1963-1974


Formato: TVrip
Ano: 2000
Sinopse: Documentário, realização de José Barahona, argumento de Pedro Éfe e José Barahona, conselheiro histórico Professor Doutor Rui Teixeira, com depoimentos de:
- General António Ramalho Eanes
- Coronel Carlos Fabião
- Comandante Alpoim Galvão
- Tenente coronel Jorge Maurício (ADFA)
- Tenente Coronel Otelo Saraiva de Carvalho
- Tenente Coronel Lopes Dias
- Furriel Miliciano Simão Roças (ADFA)
- Fuzileiro Luis Machado
- Tenente Coronel Marcelino da Mata
- Tenente Coronel Silvério Rodrigues (ADFA)
- Alferes Amadu Bailo Djalo
- 2º Sargento Sadjo Camará
- Dr. Mário Pádua
- Dr. Luís Gonzaga Ferreira
- José Manuel Barroso
- 1º Tenente Fuzileiro José Trigo
- Dr. Luis Rosa
- Luís Cabral
inserido num dos 27 programas "Artigo 37" da jornalista Diana Andringa, (documentário seguido de debate) emitido em 2001 na RTP2.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Angola - No outro lado do tempo (Volume I e II)


Formato: VHS
Ano: 1996
Para a cadeira de História Contemporânea de Portugal, como introdução ao estudo da guerra colonial, este filme mostra-nos imagens de Angola nos anos 60 e 70, com saudosismo, querendo mostrar como era Angola antes do 25 de Abril, comparada com o que é hoje. Curiosamente, não há uma única alusão à guerra colonial iniciada em 1961... um mar de rosas - filme com pouco interesse do ponto de vista histórico, portanto. Também é maçudo, já que repete no volume II imensas imagens já abordadas no volume I, assim como também se repete mesmo dentro dos próprios volumes.
Sinopse: ver capa em anexo de um dos volumes.
Nota 1: segundo info na net, estas 2 cassetes VHS já existem comercialmente num único DVD.
Nota 2: nesta coleção também existe, seguindo as mesmas linhas, o documentário "Moçambique - No outro lado do tempo".

segunda-feira, 7 de março de 2011

Freud


Formato: DVD
Ano: 1962
Sinopse: ver capa do DVD

quinta-feira, 3 de março de 2011

Metropolis


Formato: DVD
Ano: 1927
Filme abordado por Vitor Oliveira Jorge na aula de Arquitecturas da Pré-História Recente Europeia.
Sinopse 1: ver capa do DVD
Sinopse 2: Metrópolis é um filme alemão de ficção científica produzido em 1927, realizado pelo cineasta austríaco Fritz Lang. Foi, à época, a mais cara produção até então filmada na Europa, e é considerado por especialistas um dos grandes expoentes do expressionismo alemão. O roteiro, baseado em romance de Thea von Harbou, foi escrito por ela, em parceria com Lang. IMPERDÍVEL!
O enredo é ambientado no século XXI, numa grande cidade governada autocráticamente por um poderoso empresário. Os seus colaboradores constituem a classe privilegiada, vivendo em um jardim idílico, como Freder, único herdeiro do dirigente de Metropolis. Os trabalhadores, ao contrário, são escravizados pelas máquinas, e condenados a viver e trabalhar em galerias no subsolo. Uma ficção científica distópica que influenciou decisivamente todas as demais e contribuiu para estabelecer os padrões cinematográficos.
http://rarosdanet.blogspot.com/2011/01/metropolis-fritz-lang-intertitulos-em.html

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Lisboa, Novembro 1755


Formato: TVrip (RTP1 - 01-11-2008)
Ano: 2005
Sinopse: O terramoto de Lisboa foi há cerca de 250 anos, o nascimento de uma nova cidade, também.
Quando se soube que um violento tremor de terra destruíra a cidade de Lisboa, a Bolsa de Londres suspendeu todas as operações. O terramoto foi sentido em vários locais, tanto na Península como no norte de África e durante anos fez correr muita tinta.
Pela Europa, circularam textos, cartas, relatos e desenhos sobre a grande catástrofe que se abatera sobre uma cidade tão importante como Lisboa e os sábios discorreram sobre as causas de tantas mortes e prejuízos em bens.
Tudo se passara na manhã do primeiro dia de Novembro, consagrado pelos católicos a todos os santos da corte celeste, corria o ano de 1755. Por ser dia santo de guarda, e dada a hora, cerca das 9H30, o terramoto apanhou a população a caminho das Igrejas ou já a meio dos serviços religiosos.
Milhares de pessoas foram atingidas pela queda dos edificios. As que não sucumbiram aos desmoronamentos, pereceram nos incêndios ou no tsunami que se seguiuram. Grande parte da cidade de Lisboa, principalmente a zona ribeirinha, ficou em ruínas. Salvou-se o rei que se encontrava ausente do paço da Ribeira.
Mas uma tal catástrofe foi enfrentada de forma exemplar. Uma equipa de engenheiros militares liderados politicamente pelo Marquês de Pombal foi mobilizada e iniciaram-se os preparativos para refazer a cidade. “Cuidar dos vivos e sepultar os mortos” foi a frase-chave que ficou na memória até aos dias de hoje. Só que nem tempo houve para dar sepultura cristã aos mortos. De forma a impedir o alastramento de epidemias foi necessário recorrer a medidas extremas. E assim, com autorização das autoridades eclesiásticas, muitos corpos foram parar ao fundo do mar, outros depositados em valas comuns até hoje desconhecidas, outros, ainda ficaram, sob as estruturas das novas construções.
Dos escombros da cidade antiga romana e medieval nasceu a Baixa de Lisboa tal como a conhecemos hoje. Nasceu, também, uma nova forma de encarar a vida e de justificar as catástrofes naturais, nomeadamente, os terramotos.
O terramoto de Lisboa foi há 250 anos, o nascimento de uma nova cidade, também.
Autoria: Maria Júlia Fernandes

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Great Castles of Europe

Formato: DVD
Ano: 1993
Sinopse: Hoje, quando falamos em castelos, provavelmente pensamos em salas enormes com extensas mesas de banquete, nas ensurdecedoras batalhas armadas e nos românticos dias de nobres cavaleiros e belas donzelas. Porém, poucos sabem que as salas subterrâneas dos castelos eram construídas para guardar suprimentos durante o inverno, que as chaminés deixavam voltar fumaça pra dentro dos quartos, e as belas donzelas e nobres cavaleiros raramente tomavam banho. Com narração ao vivo e recriações dramáticas, Grandes Castelos da Europa ajuda-nos a conhecer o romantismo e a realidade de alguns dos mais belos e importantes castelos do mundo. Você descobrirá porque eles foram construídos, a história daqueles que os construíram e a região em que foram erguidos. Você verá, através de antigos desenhos e mapas, como os fortes dos castelos comandavam o país ao seu redor e, através de recriações autênticas e imagens feitas nos locais, transcenderá a história para ver cada castelo em seus melhores momentos (em br e retirado da capa do DVD).
O DVD contém 4 filmes, com os seguintes castelos:
1 - Chambord
2 - The Alcázar of Segovia
3 - Dracula's Castles
4 - Warwick